seria agora não querer muito,
ou,
pouca caminhada de vida vadia ainda.
Percorrendo por aí,
solto pelos campos da vida,
e hoje já não mais desprotegido,
sim,
os calos se sobressaem,
procurando espaço para ainda outras oportunidades,
que por certo estão por vir.
Mesmo que árduo seja o caminho,
tropeçar,
e mesmo assim continuar,
insistir com o colapso,
e sonhar.
Não deixar que o nada preencha o pouco ainda sobrevivido,
para que a esperança resista ainda por bons tempos,
que com certeza renascerão do mais profundo,
do mais completo,
e todo
colorido,
do peito de juvenil e aprendiz,
Este compêndio será então,
razão única de sobrevivência,
que em meio ao quebrantado coração,
e diante do grande Eu Sou,
deixou o humilde descobrir neste seu peito pulsante,
forças rejuvenescidas do Alto,
para continuar alcançando o agora,
sempre!