e nossas crianças livres,
correndo na brincadeira de roda.
E assim mesmo,
quando saíres então,
sentirás em teu peito
um laço.
Desamarrará em sua vontade,
o voo alto da rotina,
e no mergulhar pleno da escuridão,
descobrirá por si só,
o Amanhã!
Solte-se ao ar,
peito aberto,
e sorrirá novamente,
amado,
amante e
só...
Neste limiar,
toda luz não será suficiente,
seu corpo dominará toda a volúpia,
e o fruto herdeiro desta cavalgada sorrirá inocente,
mesmo sabendo o futuro que o espera.
nada desigual,
pois neste mundo indiferente,
nós mesmos somos peças ímpares.
Mesmo sendo minha união de par único,
pés nos chão,
e vontade crescida.
Então?
Amanhã novamente correr pela praia,
Amanhã novamente correr pela praia,
ver o sol se pôr e voltar a sorrir.