A mente humana!
A complexidade do pensamento,
a imaginação,
a ilusão – o imaginário!
E ali, bem no meio, estamos nós,
tentando
discernir tudo isso.
O silêncio tem que ser quebrado, nós não podemos construir castelos nos ares, nem deixar por conta de nossa mente a solidificação de tal estrutura; especialmente em situações em que a taciturnidade toma conta, e nada é ou deixa de ser explicado.
Assim sendo,
Justamente como diz a canção:
“As únicas muralhas que nós temos
São aquelas que nós mesmos construímos...”
(Dan Sieg & Sam Wilkinson)
… e isso pode valer tanto para um lado como para outro;
tanto para a virtuosidade como para o inescrupuloso,
para a vitória como para o fracasso!
O não dito as vezes pode produzir o oposto do efeito da flecha lançada, obscurecendo e obstruindo nossos derredores, danificando o desnecessário; separando tudo e todos, e isso na maioria dos casos é o pior que poderia acontecer a qualquer um.
Então, deixem as muralhas serem desatadas do mais profundo de nosso ser, e ao invés de castelos, nós deveríamos começar a construir pontes uns para com aos outros; e esta conexão começa bem onde eu e você estamos, no meio deste mundo apertado, tão perto um do outro, e mesmo assim tão distante de tudo e todos, totalmente ocupados com nossos celulares em punho...
“The only walls we've got
are the walls we build ourselves…”